É honorável para um homem admitir os seus medos,
resistências e limites práticos. É simplesmente verdade que cada homem
tem o seu limite, a sua capacidade para o crescimento e o seu destino.
Mas é uma desonra para ele mentir a si próprio ou a outros acerca do seu
real lugar. Ele não deveria fingir ser mais iluminado do que é – nem
deveria limitar-se a ficar pelo seu actual limite.
Quanto mais um homem
estiver a desafiar o seu real limite, mais valioso ele é como boa
companhia para outros homens, mais ele poderá ser confiável pela sua
autenticidade e capacidade de estar totalmente presente. Onde o limite
de um homem está localizado é menos importante do que ele estar a viver o
seu limite em verdade, mais do que sendo preguiçoso ou desiludido.